A Internet começa a revolucionar a maneira como consumimos. O conceito de consumo colaborativo chegou recentemente ao Brasil e tem como objetivo dividir e compartilhar bens e objetos. No exterior, os novos negócios não param de crescer desde a crise econômica de 2008.
Existem vários exemplos de sites de consumo colaborativo, populares hoje na Internet. O Decola Aí (http://www.descolaai.com/) promove o aluguel ou troca de produtos, equipamentos, cds, livros, filmes, etc. O Airbnb (http://www.airbnb.com/) é um serviço de aluguel de cômodos de casas. O serviço faz referência a imóveis de mais de 19 mil cidades em 196 países. Neste mesmo segmento, existe o Wimdu (http://www.wimdu.com/). Para evitar roubadas, uma equipe do Wimdu visita todas as casas e quartos cadastrados e checa conservação, limpeza e conforto. Os imóveis são fotografados e ficam disponíveis no site.
Uma das primeiras empresas a entrar nesse segmento do consumo colaborativo no Brasil foi a ZazCar (
http://zazcar.com.br/), serviço de compartilhamento de carros em que os usuários pagam por hora de uso. Para sair de uma loja motorizado, o usuário paga 19,90 reais por 60 minutos. “Estamos dando mobilidade às pessoas, e ajudando a tirar os carros das ruas”, diz Felipe Barroso, idealizador da ideia.
Mais do que uma onda, o consumo colaborativo pode representar uma nova cultura e novo modelo econômico. “Não estamos mudando apenas o que consumimos, mas sim a forma como consumimos”, diz Craig Shapiro, fundador e CEO do Collaborative Fund, empresa que dá suporte financeiro e estratégico para novas ideias.
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